Federação Académica do Porto recebe profissionais liberais da ANPL

Jovens Profissionais Liberais em foco.

A Associação Nacional dos Profissionais Liberais foi recebida, a seu pedido, a 15 de novembro, pela Federação Académica do Porto (FAP), a maior do País.

Estiveram presentes por parte da ANPL, Orlando Monteiro da Silva, presidente, Artur Miler, membro da Direção, e Filipa Barbosa, membro da Assembleia Geral. Por parte da FAP, participaram Gabriela Cabilhas, presidente, Carlos Alves, vice-presidente, e Francisco Porto, vogal da Direção.

Em análise numa reunião abrangente nas temáticas de interesse comum estiveram as questões ligadas ao exercício profissional liberal por conta própria, nomeadamente:

  • O estatuto do trabalhador estudante e a necessidade da sua adequação às novas realidades do trabalho.
  • As questões de fiscalidade e proteção social que afetam os trabalhadores estudantes por conta própria.
  • O trabalho remoto dos trabalhadores estudantes e seu enquadramento.
  • As questões da paternalidade relativas aos Jovens Profissionais Liberais (JPL).
  • A participação da FAP no 2º Fórum Profissional Liberal, que terá lugar a 21 de setembro de 2024 no Porto.
  • A representação europeia dos JPL.
  • O empreendedorismo e as novas competências adequadas ao exercício liberal das profissões.
  • A especificidades dos trabalhadores estudantes artísticos.
  • O acesso ao crédito dos trabalhadores estudantes e JPL.
  • As questões dos estágios profissionais de acesso às profissões e seu enquadramento.
  • Os trabalhadores estudantes estrangeiros e sua especificidade.

A ANPL inicia assim uma auscultação de organizações representativas de estudantes e jovens profissionais com interesse particular para os JPL, agradecendo à FAP a mais valia das exposições partilhadas.

Na fotografia, da esquerda para a direita, Artur Miler, Filipa Barbosa, Orlando Monteiro da Silva, Gabriela Cabilhas, Francisco Porto e Carlos Alves.

Sobre a Federação Académica do Porto

A FAP, fundada em 1989, é o interlocutor representativo da maior Academia do país. A sua criação marcou uma nova fase na evolução do movimento associativo, com a FAP a assumir-se como o organismo coordenador da causa estudantil e a construir os meios para a união das suas diversas associações.

Desde aí, o associativismo no Porto ampliou-se, gerou efeitos dinâmicos e formalizou a sua ação, com impactos extremamente positivos na melhoria qualitativa do Ensino Superior e da Sociedade.

A Instituição é constituída por 26 Associações de Estudantes, fiéis depositárias dos interesses dos seus quase 80.000 estudantes, integrando os quatro subsistemas de Ensino Superior existentes em Portugal: Universitário Público, Politécnico Público, Ensino Particular e Cooperativo e Ensino Concordatário.