Talvez a capacidade de transformar o funcionamento exclusivamente remoto em híbrido seja uma nova exigência crítica para as empresas, para os governos, para as famílias e também para a sociedade.
Diríamos que, durante o isolamento e a solidão da pandemia, se iniciaram mudanças rápidas relacionadas com o trabalho remoto e com a introdução da Inteligência Artificial (IA). Ao combinarmos estas mudanças com o agravamento da crise energética e dos conflitos internacionais, ficámos mais voláteis, menos empáticos e pouco positivos em relação ao futuro.
Para compreender este fenómeno talvez valha a pena perceber o que se está a passar connosco, em termos psicofisiológicos.

